Apesar de adorar Nanny McPhee, a babá mágica que
sempre vai morar no meu coração é Mary Poppins. Não só por ser com Julie
Andrews, uma das minhas atrizes favoritas de todos os tempos, mas pela magia de
Londres, uma cidade linda que tive o prazer de conhecer ano passado!
Com isso em mente, assistir esse filme de 1964 com meu
pequeno foi tão gostoso que estou seriamente a pensar em repetir a dose assim
que se convencer de que A Noviça Rebelde vale a pena ser visto (ele se recusa a
assistir comigo o meu filme favorito! Vê se pode!).
Apesar de ser da Disney (o que já aguça o interesse
desde a abertura com o castelo) o humor é bem diferente dos filmes
hollywoodianos e fiz bem em alertá-lo. Parei em algumas cenas para apontar o
choque de culturas de 1910, como a mulher em casa lutando escondido do marido
pelo voto feminino, o uso de governantas, cozinheiras, babás, o chamado “quarto-das-crianças”
ou nursery e o pai ausente que só gosta de ver os filhos arrumados e prontos
pra dormir, entre muitas outras coisas.
A cena da caça à raposa foi divertida e até procuramos
depois sobre esse esporte, ainda existente na Inglaterra. A mistura de desenho
animado, filme e canções é muito graciosa, mesmo Gustavo estranhando de início.
Como sempre não me aguentei de rir na dança dos limpadores de chaminé e, ai, um
dia ainda consigo dizer supercalifragilisticexpialidocious sem gaguejar!
Nota final: Assiste A Noviça Rebelde comigo, assiste,
Gu?
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