Monday, February 18, 2013

Um mais um mais um mais...


Lembrei de um filme que assisti quando estava fazendo curso de verão na Califórnia em 1900-e-guaraná-de-rolha, na primeira semana que cheguei lá. Um monte das piadas não entendi e saí do cinema acompanhada de uma avalanche de crianças mais novas e a única coisa que conseguia pensar é que nunca ia saber falar Inglês tão bem assim. Tenso!

Enfim, os anos passaram, continuei estudando e hoje filmes dublados me dão calafrios! Gustavo estuda Inglês faz anos também e fazemos vários jogos e brincadeiras para melhorar vocabulário e acostumar o ouvido (mas isso é história para outro post). Ele não estava tão empolgado com o enredo do filme quando contei, mas combinamos que se assistisse uns 20 minutos e não gostasse, mudávamos de filme. E assim começamos “Eu, minha mulher e minhas cópias”.

Os 20 primeiros minutos passaram voando e quando me dei conta, faltavam 10 para terminar o filme, era quase 11 da noite, ele tinha aula no dia seguinte e não queria ir dormir de jeito nenhum! Quando terminou o filme, foi pra cama direto e nossa discussão sobre a história ficou para o dia seguinte.

A história não tem uma trama tão complexa, mas Michael Keaton faz caras e bocas engraçadíssimas e se coloca em situações inusitadas aprontando várias confusões quando decide se clonar, mais de uma vez, diga-se de passagem, para facilitar sua vida. O tiro sai pela culatra quando todas as cópias têm que conviver juntas e a família do original, sua mulher e filhos, não pode desconfiar de nada.

O estilo pastelão convenceu o Gustavo e estou a procura de novos filmes assim. Sugestões?

PS: Nunca havia reparado que Julie Bowen, a Claire, de Modern Family, faz uma ponta nesse filme, que deve ser um de seus primeiros. Uma graça!

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